A importância da instrução é um tema recorrente tanto nas escrituras quanto nos ensinamentos dos profetas e apóstolos atuais. Os membros da Igreja têm sido aconselhados repetidamente a obter toda a instrução que puderem e preparar-se para contribuir onde quer que estejam.
O Presidente Henry B. Eyring, Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência, que falou na dedicação de dois prédios da Universidade Brigham Young – Idaho em 17 de dezembro, disse que a instrução, especialmente o conhecimento do evangelho, não acontece de uma vez ou sem esforço.
“Não podemos ver o futuro com precisão, mas podemos saber o que o Senhor pretende realizar e o que será necessário de cada um para nos qualificarmos pessoalmente para participar”, disse o Presidente Eyring. A instrução é um assunto do qual ele tem falado, durante seu tempo como Presidente do Ricks College (agora BYU – Idaho), enquanto servia como Comissário de Educação da Igreja, durante seu chamado como apóstolo, e como Conselheiro na Primeira Presidência.
O Élder Russell M. Nelson, do Quórum dos Doze Apóstolos, que também participou da reunião dedicatória, já enfatizou a importância da instrução muitas vezes em seu ministério. Por exemplo, em 26 de janeiro de 2010, em um devocional na BYU–Idaho, ele explicou aos alunos que a obtenção da instrução não é apenas uma oportunidade, é também uma responsabilidade religiosa.
“Sua mente é preciosa! É sagrada”, disse ele na ocasião. “Portanto, a instrução da mente de uma pessoa também é sagrada. De fato, a instrução é uma responsabilidade religiosa. É claro, nossas oportunidades e aptidões vão variar muito. Mas, na busca pelo aprendizado, o desejo é mais importante que a instituição escolhida; a motivação pessoal é mais significativa que os professores.
Enquanto servia como presidente do Ricks College antes de se tornar BYU–Idaho, o Élder Bednar falou ao público em uma das semanas de educação patrocinadas pelo campus. Naquele discurso proferido em 1999, ele falou sobre a importância de os pais ensinarem os filhos.
“Os pais não devem apenas ensinam seus filhos”, disse o Élder Bednar. “Eles devem ensiná-los a entender. E o entendimento é uma dádiva de Deus.
(…) Em um lar centralizado em Cristo, o amor e a confiança convidam a presença do Espírito Santo. Em um lar assim o Espírito Santo pode ensinar os filhos a entender. No fim, não são os pais que ensinam. Certamente, os pais devem explicar com diligência e eficácia as doutrinas básicas do evangelho, ensinar princípios verdadeiros e compartilhar experiências sagradas. Mas quem realmente ensina e confirma a verdade do que aprendemos? O Espírito Santo é o terceiro membro da Trindade. Ele é o Consolador que sabe todas as coisas. Ele é, portanto capaz de examinar a mente e o coração de todos nós e depois adaptar uma bênção para nós de acordo com nossas necessidades e circunstâncias individuais. E é o ensino e a confirmação pelo Espírito que produzem o entendimento. Os pais em Sião têm a responsabilidade de estabelecer e manter esse tipo de lar centralizado em Jesus Cristo e cheio do Espírito”.
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